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Portfólio do Augusto Marques


Sei que ao ler este título muitas coisas vêm à tona, como pensar em coaching e frases motivacionais de para-choque de caminhão, mas eu gostaria que você realmente entendesse isso de maneira mais profunda, lendo esse texto com o coração aberto, tendo a certeza de que o final você não vai se deparar com um link para comprar um curso de desenvolvimento pessoal.

Durante 7 anos da minha vida trabalhou em uma empresa de call center, passei por muitas etapas lá dentro, desde operador até a supervisão, chegando a ter 40 pessoas para gerir, neste período aprendi que um roteiro era importante para que o atendimento fosse uniforme e todos deveriam buscar em uma mesma fonte (fique ligado) as mesmas informações, como ferramentas deveriam ser padrão para todos e até mesmo a configuração das máquinas que tinham uniforme para que a companhia conseguisse mensurar que colaboradores tinham melhor ou pior desempenho.

Uma das maiores críticas que existiam por parte dos funcionários sempre foi desumanização, o fato de 4 mil pessoas não fazerem parte da tomada de decisão e apenas foram informados delas. Não foram uma ou duas vezes que ouvi as pessoas que elas eram apenas um número naquele lugar. Embora, olhando na perspectiva deles isso pareça verdade, ainda assim, não teria como assistir milhares de pessoas, e até mesmo o supervisor não poderia ser o psicólogo que atendeu seu paciente por 1 hora, aliás, tempo é algo escasso em se tratando de centros de contato.

O ponto aqui, é que na perspectiva da companhia ela não poderia estar refém de um colaborador ao exercer suas funções, se por iniciativa do CPF ou do CNPJ ter a necessidade de substituição, outra pessoa deveria entrar no lugar e exercer continuar a função da mesma maneira, por isso, fez-se necessário que a demanda tinha que ser padronizada, e dentro de um call center a rotatividade de pessoas é muito alta.

Essa introdução se faz necessário para ilustrar uma necessidade que não é exclusiva dos atendimentos telefônicos, mas que em todo o trabalho, você deve seguir normas, seja elas técnicas ou institucionais, pois são regras que nos fazem ganhar velocidade e obter o aumento na qualidade da execução de nossas funções, pois, por muito repetirmos determinadas ação, passou a executá-la com excelência.

Quando eu defendo que alguém é insubstituível, isso se dá não apenas no aspecto profissional, mas em todas as esferas da vida.

Roteiros, roteiros, ferramentas, tecnologia, etc, são como guias, se adaptam a uma melhor execução do que, seja lá o que para feito, pode ter excelência, mas elas em alguma hipótese substituem o fator humano que como gerencia.

Eu poderia questionar onde está o substituto de Jesus Cristo ou sem apelar tanto, lembrar de Pelé, Leonardo Da Vinci, Albert Einstein, quem sabe, mais atualmente de Airton Senna ou para ser mais prático em meus exemplos, quem pode substituir seus pais, irmãos ou filhos?

Aí você pode dizer que quando se trata de pessoas que podem até ser verdade, mas de pessoas exercendo um trabalho isso não é a mesma coisa, será?

Eu gosto muito de futebol, e no esporte isso fica muito notável, quando alguns jogadores são dotados de certas habilidades que outros não têm, mas estes jogadores menos habilidosos exercem quando postos em campo exercem funções táticas que são primordiais para o time como um todo conseguir alcançar seus objetivos no jogo.

Bem, talvez você ainda não esteja convencido de que pessoas não são substituíveis, tudo bem, mas vamos tentar ir mais fundo nisso.

Normalmente, quem diz a frase “ninguém é insubstituível”, é a pessoa que para exercer a sua atribuição ela precisa de outras pessoas, ao que me parece existem alguns elementos importantes implícitos nessa afirmação, como, por exemplo, dizer “olha, se tu não queres, tem quem queira” ou até mesmo”, eu não vou ficar dependendo de você” ou em casos mais drásticos “o seu valor pra mim, é apenas pelo que você faz e não pelo que você é”.

Qualquer um que exerça um papel de liderança, seja ele qual for, jamais deve ter essa frase como verdade, por mais que essa pessoa afirme estar pensando apenas em processo e não em na pessoa em si, isso apenas revela um total desconhecimento do fim de todo e qualquer trabalho que são as pessoas e não as coisas.

Então podemos começar a entender que pessoas exercem suas atribuições para outras pessoas, sejam elas seus clientes, chefes, amigos ou familiares.

Se você conhece alguém que pense assim, mostre esse texto pra ela, e se ainda assim ela continuar afirmando que pessoas são substituíveis, reveja a forma como você se relaciona com ela, pois é bem possível que aos olhos dela você seja substituível, útil apenas para que ela possa alcançar algum objetivo pessoal.

Lembro-me que no call center alguns operadores tinham uma média de nota de monitoria maior que outros, era o tipo de operador que todos os supervisores queriam na sua equipe, mas aqueles que cometiam erros operacionais e possuíam média inferior, embora usassem as mesmas ferramentas que os demais, possuíam qualidades extremamente uteis e que complementavam a equipe de alguma forma.

E se ainda assim eu olhasse no detalhe, ouvindo o atendimento e monitorando o uso do equipamento, podia-se ver a humanidade de cada um, a perspicácia de cada operador ao abordar um mesmo problema.

Certa vez em uma aula da faculdade, na cadeira de imagem digital 1, estávamos tendo aula de anatomia, e a professora mostrou fotos do artista August Sander que na II Guerra Mundial retratou algumas pessoas, o que mais chama atenção na obra de Sander são as imperfeições das pessoas que eram alvo de suas lentes. Ele não estava preocupado em achar modelos ou rostos simétricos, como se todos tivessem saído de uma mesma forma, tipo de coisa comum na tipificação de pessoas na indústria da moda. Nas fotos do artista podemos observar pessoas comuns, imperfeitas, típicas, únicas do tipo que jamais haverá outra igual na história da humanidade.

Esta é uma das razões que me fizeram perder o gosto pro HQ`s americanas, por mais que eu seja um fã do Batman, ainda assim a pobreza na diversidade facial e estrutural dos personagens é assustadora.

Entendendo que pessoas são únicas e que a soma das suas imperfeições são o que fazem dela o que ela é, exatamente assim, perfeitamente imperfeita.

Por vezes nos deparamos com obras de arte, paisagens, músicas ou atitudes essa experiência estética, segundo Santo Agostinho, é o movimento relacional de transcendência, pelo qual, amando o que é Belo, passou a cuidar e promover a criação, legítima manifestação do Deus criador. Por isso a beleza nos tira o folego e nos remete para além de nós mesmos.

Somos todos cria de um mesmo pai, que um a um teve o cuidado de observar todos os detalhes, e assim por cada peça de nosso corpo em seu devido lugar, executando funções honrosas e desonrosas, mas fazendo com que cada um seja primordial para o bom funcionamento de todo.

Quando eu olho para o funcionamento de uma igreja bíblica, onde todos ali estão exercendo funções que tem por objetivo a glória de Deus e não os interesses pessoais ou da liderança, eu chego na conclusão da minha ideia.

Quando nossas obras visam além de nós mesmos, quando não há salário maior ou menor, posição ou cargas para se alcançar, quando o interesse é mútuo em amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós, mesmo que ninguém seja substituível. Neste caso, todas as peças têm valor imensurável.

Na comunidade cristã se reúnem pessoas "simultaneamente justas e pecadores" como disse Martinho Lutero, na igreja, pouco importa se você é rico ou pobre, se é iletrado ou doutor, homem ou mulher, a parábola do filho pródigo está lá para nos lembrar que diante de Deus não somamos débito ou créditos, estamos todos de baixo de uma graça redentora.

A eleição do qual somos alvo, em suma, diz respeito à nossa salvação, mas mas também pode-se achar nela tantas outras verdades sobre nós mesmos.

Tudo isso para concluir dizendo o que você é insubstituível, jamais deixar alguém dizer que você está descartável, você possui qualidades incríveis, para melhorar como qualquer outra pessoa neste mundo, mas que ao olhar para a glória de Deus pode ver suas mazelass, toda a sua indignidade, imperfeição e então Deus estende a mão e convida para ser melhor , para lutar contra cada uma dessas coisas que insistem em sabotar a sua caminhada.

Saber que existe tantos outros na mesma condição na condição de querer dar as mãos, afim de ajudar uns uns para outros nesta caminhada de fé pela vida.

Somos um.

Augusto Marques

Jesus estava sentado no monte ensinando seu sermão conhecido, alguns sentados no chão, outros em pé mais ao fundo, o povo não tirava os olhos dele, o som do vento soprando entre as pedras assoviando e se misturando com o barulho das roupas que tremulavam, os lírios nos campos coloriam um lindo cenário ao fundo.

O sol sobre o rosto pouco formoso de Jesus, a sombra do filho de Deus nas pedras deformavam sua silhueta.

Ali era um homem simples falando para pessoas simples.

Muito mais do que especular imagemticamente o grande fato que gostaria de observar aqui, são as palavras de Jesus, registradas por Mateus e que estão em seu livro (Mt 6.25,26):

"por isso vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?
olhari para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso pai celestial como alimenta. não tendes vós muito mais valor do que elas?

Se realmente entendemos que Deus nos deu coisas tão grandiosas como a vida e o corpo, e por eles somos gratos, por sua dadiva maravilhosa em conceder algo tão grandioso como a vida, não seria Deus capaz de nos suprir em coisas menores como comida, bebida ou roupa?

Quando penso sobre a nossa preocupação, diante das palavras de Jesus, podemos constatar que ela é legal, e até mesmo pouco inteligente. Jesus está dizendo para olhar para as aves, não como exemplo de ociosidade, até porque muitas são migratórias, alguns catam insetos para comer, criam seus próprios ninhos e ensinam seus filhotes a voar.

Pense por um momento e constate, não existem escolas de arquitetura para o João de Barro, no entanto, por instinto o próprio criador pôs nelas o saber para criar casas nas mais diversas localidades do país.

O criador ao dotá-las esses instintos, está cuidando delas, enquanto elas mesmas estão respondendo aos estímulos orquestrados por Deus.

Como uma grande sinfonia da vida, onde o próprio Deus rege majestosamente.

Já com os homens a história é diferente. Semeamos, colhemos e ajuntamos em depósitos, mas enquanto nos envolvemos profundamente com nossos afazeres, somos dominados por terríveis pressentimentos, ignorando como promessas de Jesus Cristo! Enquanto as aves vivem "despreocupadamente", a humanidade é dominada pela aflição, anseio e incertezas.

Portanto, se as aves, não podem fazer planos, logo, elas não tem razão de preocupar-se. Muito menos nós, que acreditamos nas palavras de Jesus Cristo e somos dotados de inteligência, de modo que podemos pensar no futuro, não devemos, em alguma hipótese, ser dominados por esses sentimentos e pensamentos ruínas.

Além disso, se Deus faz provisão mesmo para essas criaturas inferiores, quanto mais não ter ele cuidado de nós, que foi criado à sua própria imagem!

Aquele que a alimentação é para nós "pai celestial", mas para as aves é apenas o criador, e para nós ele se revelou como pai, criador, salvador, redentor a ponto de dar o seu filho Jesus em resgate de muitos.

Nosso descanso perfeito está sendo em Jesus e nele confiar.

Augusto Marques

A cultura americana de ser patriota é de dar inveja, aprendi vendo os filmes de hollywood e ouvindo bandas de rock que é um hábito deles pendurar bandeiras do país em suas casas, trechos do hino nacional e enaltecer a constituição.

Bandeira do Brasil

Enquanto aqui no Brasil cresceprendendo a falar mal do país e a se referir às atitudes erradas com a expressão pejorativa "brasileira", como se ser brasileiro não fosse algo legal. Culturalmente por aqui alimentamos a ideia de que ser "malandro" é sinal de sabedoria.

Entretanto, no Rio Grande do Sul, onde boa parte da população sabe cantar o hino do estado e não tem vergonha de usar nossa bandeira, penso que essa cultura foi reforçada em nós muito por causa da dupla grenal, pois o hábito de acompanhar o futebol é muito comum devido à rivalidade. Desta forma encontramos na valorização da nossa cultura e tradição local alguma coisa para por no lugar do desacreditado patriotismo brasileiro.

Mas aí está (ao meu ver) nosso grande equívoco, pois o Rio Grande do Sul não pertence a mais ninguém se não ao Brasil e estar vivendo no extremo sul não significa um não pertencimento ao extremo norte, no que diz respeito à nação como um todo.

Nos últimos anos surgiu um movimento patriota que parecia estar disposto a resgatar o orgulho de ser brasileiro e plantar a esperança em todos nós de termos um país melhor, mas por mais que ideia de um sentimento coletivo fosse boa, ela veio associada ao nome de um político, e isso por sí só na divisão.

Meu ponto aqui, é que devemos saber dissociar essas duas coisas, pois como está escrito em nossa constituição, todo o poder emana do povo, e todos nós somos iguais perante a lei, e também consta que todos nós somos livres, então não se trata de um discurso político novo e que se degrada junto com a esperança em partidos e líderes de governo.

Antes disso (como diz aquela frase para-choque de caminhão), "brasileiro não desiste nunca". Nesse sentido, devemos continuar acreditando e trabalhando, fazendo nossa parte para contribuir com o todo.

Eu sei, parece genérico e populista, mas não é verdade?

Augusto Marques



Sera que tudo é uma questão de educação ou realmente um pouco mais de sinceridade já poderia melhorar nossa situação como igreja universal?
Há quem possa estar lendo e dizendo que não tem nada com isso, que sua igreja possui uma pregação muito bem estruturada, bíblica e que da gosto de ouvir.
Eu acredito que essa realidade se dá basicamente nos grandes centros, cidades com um pequeno número de habitante parece rodar diferente, é como se as exigências fossem menores também, contudo, devido à unificação da informação em função da internet penso que isso mudou drasticamente.
Hoje além de termos acesso a grandes sermões e pregadores, também podemos ter acesso a grandes teólogos e estudos que impactam diretamente na nossa forma de pensar a igreja.
Alguns bons expositores bíblicos como Augustus Nicodemus, John Piper, Paul Washer entre outros elevaram a régua e nos deixam mal-acostumados. Quem sabe a palavra certa seja, mais exigentes.
Bem, como perguntado ali no início, penso que não se trata apenas de estudar teologia, saber falar bem e desenvolver uma boa retórica, todas essas coisas têm seu valor e contribuem para que tenhamos clareza do que queremos falar em nossos sermões.
Contudo, muitas igrejas cresceram no passado, não porque seus pastores eram homens letrados e de grande persuasão, mas sim porque eram sinceros em suas palavras e o que eles falavam, falavam por convicção.
Pastores ateus são um fenômeno contemporâneo, algo inimaginável nos tempos da reforma ou de ondas de avivamento conforme relatos históricos.
Quem não gostaria de ouvir alguém que possui o coração puro e as mãos limpas diante de Deus?

"Aquele que tem as mãos limpas e o coração puro, e não se entrega à mentira, nem age com falsidade" (Salmos 24.4) 

Augusto Marques


Este desenho é um tanto curioso, minha ideia era ilustrar a passagem que está em Romanos 11

"Se alguns ramos foram cortados, e você, sendo oliveira brava, foi enxertado entre os outros e agora participa da seiva que vem da raiz da oliveira cultivada, 18 não se glorie contra esses ramos. Se o fizer, saiba que não é você quem sustenta a raiz, mas a raiz a você."

Nova Versão Internacional. (2001). (Rm 11.17–18). São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional.

Contudo, justamente por não indicar se a mão de Cristo ali estava tirando ou pondo, muitos irmãos sinalizaram o capítulo 15 de João que diz.

“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. 2 Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda. 3 Vocês já estão limpos, pela palavra que lhes tenho falado. 4 Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em mim.

Nova Versão Internacional. (2001). (Jo 15.1–4). São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional.

Portando, nenhum nem outro estão errados, os dois estão corretíssimos! 

Augusto Marques

Pregadores de internet, pregadores sociais e pregadores de igreja, quem é você na fila do Céu?

Antes de mais nada, cabe dizer aqui que todos são igualmente necessários, mas existem diferenças notórias entre eles e é sobre isso que vou falar.

Cristo é o cabeça, Ele é quem governa os diferentes membros do corpo, e todos eles com seus diferentes dons são igualmente necessários na membresia.

Repare que aqui estamos falando de igreja, mas vale ressaltar um ponto importante, com o avanço da tecnologia muitas coisas mudaram no comportamento da sociedade e como seres sociais, somos impactados diretamente ou indiretamente por cada uma delas.


Dito isso, podemos começar falando sobre o mais novo tipo, o pregador de internet, que anuncia o evangelho em suas redes sociais, são ávidos produtores de conteúdo, sejam vídeos, podcasts, lives, animações, entre outros, é bem possível que esta característica seja atribuída aos demais pregadores e também aos membros da igreja, uma vez que praticamente todos possuem redes sociais, tais como What’sApp ou Facebook, onde cada um expressa sua cosmovisão.

Até mesmo quando nos ausentamos das plataformas nós estamos dizendo algo sobre nós mesmos, o que as pessoas veem de nós por lá, é tudo o que as pessoas tem para julgar. Mas calma, vou explicar: nossa teologia na internet pode ser intencional ou menos explícita, contudo, não importa se você posta pouca coisa ou posta de hora em hora o importante é o que você posta, se sobre você mesmo ou sobre o que você gosta, se sobre seu trabalho ou seus hobbies, absolutamente tudo serve para construção da sua imagem como crente na cabeça das outras pessoas e este testemunho público reflete o corpo (igreja) ao qual pertencemos?

Contudo, o lado bom de ser um pregador de internet é que você fala de Cristo sem ser pautado, você gera a pauta ou adapta ela de acordo com o assunto que está em voga, basta querer fazer e fazê-lo. Mas se por um lado você tem a liberdade quase irrestrita de poder falar de Cristo, a internet exige um consumo rápido de conteúdo e isso faz com que absolutamente tudo seja superficial para caber em um post, não bastasse isso, você não tem o benefício da pessoalidade que o pregador social possui.

O pregador social é o evangelista, ele tem real consciência das suas atribuições como cristão e proclama o evangelho de forma natural e fluida, seja no seu trabalho, seja na faculdade ou em um bar com os amigos. O pregador social não define as pautas e não se deixa limitar por elas, ele tem uma visão ampla e vê Cristo como redentor da cultura, por isso consegue inserir o evangelho em tudo, sem ser superficial e chato. O pregador social tem facilidade em fazer links e encontra ganchos perspicazes entre temas complexos e simples, fazendo com que tudo aponte para Jesus em seu assunto.

…se por um lado você tem a liberdade quase irrestrita de poder falar de Cristo, a internet exige um consumo rápido de conteúdo e isso faz com que absolutamente tudo seja superficial para caber em um post…

Este pregador tem a vantagem de conseguir olhar nos olhos, perceber reações que os demais não conseguem ver, não gosta de estar limitado a quatro paredes, mas ele fala no particular, limita-se a poucas pessoas e não de forma abrangente como todos os demais, ele está na linha de frente na batalha diária pelo evangelho, tem empatia e consegue direcionar seu interlocutor para uma igreja.

Por último e não menos importante temos o pregador de igreja, que prepara sermões teologicamente bem amarrados e normalmente trabalha na capacitação dos membros de uma comunidade local. Ele não costuma ser interrompido ou questionado, com isso pode concluir as ideias e reflexões sem necessariamente ter que justificar algo que não fique claro. Ele sabe quem é seu público alvo e normalmente comunica seus sermões para pessoas que não se opõem, isso, se por um lado traz o conforto de estar falando para as pessoas que testemunham da mesma fé, por outro faz com que os temas necessariamente tenham que ser muito mais profundos que os demais pregadores. O desafio do pregador de igreja também passa por conseguir promover o crescimento espiritual e intelectual dos membros de sua congregação, responsabilidade que todos os demais não precisam ter por estarem inseridos em um contexto diferente.

Todos os três são de extrema importância para o reino de Deus e em todos é necessária a capacitação para o bom manuseio da palavra.

E aí! Qual deles é você?

Augusto Marques - Criador da Pictobíblia








Adoração em uma tempestade de relâmpagos 

Versículo do dia: Porque assim como o relâmpago, fuzilando, brilha de uma à outra extremidade do céu, assim será, no seu dia, o Filho do Homem. (Lucas 17.24) 

Eu estava em um voo noturno de Chicago a Minneapolis, quase sozinho no avião. O piloto anunciou que havia uma tempestade sobre o lago Michigan e em Wisconsin. Ele seguiria para o oeste para evitar turbulências. 

Enquanto eu me sentava ali olhando para a escuridão total, de repente todo o céu ficou iluminado, e uma espécie de caverna de nuvens brancas baixou quatro milhas em relação ao avião e depois desapareceu. 

Um segundo depois, um gigantesco túnel branco de luz explodiu de norte a sul através do horizonte, e novamente desapareceu na escuridão. Logo depois, os relâmpagos eram quase constantes, e erupções de luz rebentavam de nuvens e por detrás de distantes montanhas brancas. 

Sentei-me ali, balançando a cabeça quase em incredulidade. Ó Senhor, se estas são apenas as faíscas do afiar da sua espada, o que será o dia da sua aparição! E me lembrei das palavras de Cristo: “Como o relâmpago, fuzilando, brilha de uma à outra extremidade do céu, assim será, no seu dia, o Filho do Homem” (Lucas 17.24). 

Mesmo agora, quando me lembro daquela visão, a palavra glória é repleta de sentido para mim. Agradeço a Deus por repetidamente ter despertado o meu coração para desejá-lo, vê-lo, sentar-me na festa do Hedonismo Cristão e adorar o Rei da Glória. A sala do banquete é muito grande.



Por:
 John Piper. © Desiring God – Solid Joys

Original: 17 de Setembro – Adoração em uma tempestade de relâmpagos. © 2017 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Tradução: Camila Rebeca Almeida. Revisão: Vinicius Musselman. Narração: Emílio Garofalo Neto.

Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato ou canal, desde que adicione um link para esta postagem, não altere o conteúdo original e não venda o material ou acesso ao material.

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