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Portfólio do Augusto Marques


Sabe quando se tem mais de uma opção de rolê e a gente fica maio assim, para onde ir?

Quem sabe se pensar nos assuntos e palavras que costumeiramente saem no meio da galera pode ajudar a escolher com quem anda.

Nunca encontrei em lugar algum, definição melhor do que é o amor, do que a que Paulo fala aos Coríntios.

Antes de ler o texto vale fazer algumas observações que julgo importante.

Ao romantismo atribui-se o amor, costumamos dizer que alguém romântico está apaixonado, e esta pessoa na condição de romântico faz inúmeras coisas com intuito de ter o seu amor correspondido.

Vamos falar de amor

Neste ponto, vale ressaltar que nem sempre foi assim, o romantismo mais do que sentimento, impactou o mundo, quando lá no século XVIII (18) era tido como um movimento artístico, político e filosófico. Vale uma pesquisa mais detalhada sobre este movimento.

O romantismo veio contrapor a racionalidade e o Iluminismo, movimentos que antes do Romantismo haviam posto o homem no “centro de todas as coisas”.


beijo na boca menino e menina

O romantismo trouxe novamente a subjetividade, assim como emplacou a ideia dos amores trágicos, utopias e escapismos.

O impacto foi irreversível e até hoje podemos presenciar os benefícios e malefícios deste movimento.

Mais especificamente no amor, temos (de uma forma geral) a noção de que tudo gira em torno das nossas próprias satisfações, do desejo de termos alguém que possa nos fazer feliz, nos completar e nos atender em nossas mais diversas necessidades, sejam elas fisiológicas, emocionais ou até mesmo materiais.

Foto: Homem e mulher jovem com uma caneca na mão e um cachorro no colo da mulher.

Em uma perspectiva Cristã do amor, essa ideia é exatamente o oposto.

Ainda que a subversão do amor Cristão possa ter se iniciado no racionalismo foi o Romantismo que trouxe de volta um olhar sobre aquilo que não se pode enxergar, medir ou atribuir forma.

Ainda que, as bizarrices muitas vezes sejam postas na conta do amor, em função da paixão, isso só comprova que as demonstrações de amor hoje, quase em sua maioria são uma distorção do que é amar.

Pensemos em Cristo, que sendo Deus, não se fez valer disso, mas se esvaziou e assumiu a forma de servo, servindo a todos até a morte.

Vale lembrar daquela frase “o coração tem razões que a própria razão desconhece”, aqui Blaise Pascal não a usou num contexto de amor romântico, mas para dizer que o coração (conceito bíblico para a sede das emoções e centro da existência) é quem governa o ser humano.

Em seu filho Você é Aquilo que Ama de James K. A. Smith fala sobre os hábitos que possuímos e que são influenciados por aquilo que amamos.

Aqui cabe uma ilustração, imagine alguém que ama Star Wars, ela compra tudo sobre o filme, tem papel de parede star wars, bonecos do star wars, usa camisetas do star wars e quer por o nome da sua filha de Leia e do seu filho de Lucas.

De fato, não há nada de errado em gostar de Star Wars, mas estas coisas terrenas não definem quem somos, logo falhamos ao nos moldarmos a elas.

Um ponto de alerta sobre isso, é que sempre, quando alguém tem o controle sobre aquilo que amamos e nos molda corremos o risco de sermos controlados por pessoas que detém tal poder.

Por isso nossos amores devem ser organizados a partir de Cristo, para o mundo (entenda sistema das coisas), e não do mundo para Cristo.

Quando amarmos a Deus sobre todas as coisas e satisfazermos nosso coração em Deus, só assim poderemos amar nosso cônjuge como cônjuge dando ele(a) o devido valor, vamos amar Star Wars como filme, nosso time de futebol como time de futebol, etc.

É basicamente, o que John Piper nos fala em seu livro, Plena Satisfação em Deus, devemos buscar ter em Deus nossa realização plena e desta forma, vestir os óculos do evangelho, podendo assim, enxergar o mundo como ele realmente é, um lugar carente do amor de Deus e não um shopping para nos servir ou um playground para nos divertirmos.

O amor na perspectiva Cristã, não está preocupado em se satisfazer, por isso ele não é egoísta e não busca os seus próprios interesses, o amor é um hábito e dizer te amo está em atitudes que diariamente moldam este amor e mostram nossa responsabilidade com aquilo que é objeto do nosso amor.

Quando o amor encontra segurança para crescer ele cria raízes e laços tão fortes que naturalmente apontam para glória de Deus em tudo o que fizermos.

O amor é mais que um ideal, é um hábito simples de se adquirir.

Vamos então! Ler, aquela que é a melhor definição de amor ao meu ver:

“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá”

1 Coríntios 13:1–8

Augusto Marques



Agostinho não via nossos problemas como algo que se originam apenas da falta de amor. Também observou que as afeições do coração têm sua devida ordem, e que com frequência amamos mais as coisas menos importantes e vice-versa. Portanto, a infelicidade e a desordem na nossa vida são causadas pela desordenação de nossas afeições. Alguém justo e bom “é também alguém que tem sua afeição ordenada (da forma correta], de modo que não ama o que é errado amar nem deixa de amar o que deve ser amado nem ama demais o que deve ser menos amado (nem ama pouco o que deve ser mais amado)". 

Como isso funciona? Não há nada errado em amar seu trabalho, mas se você o amar mais do que a sua família, então suas afeições estão desordenadas e você pode arruinar a própria família. Ou se amar ganhar dinheiro mais do que ama a justiça, então explora seus empregados, novamente porque suas afeições estão desordenadas.
Tim Keller - Deus na Era Secular 
(Vida Nova 2018)
-
Se quiser, compartilhe seu resultado nos comentários, caso contrário, apenas reflita sobre o que realmente está no centro do seu coração como aquilo que você mais ama na vida.
Considere A para o que você mais ama e E para o que menos ama. Claro que existem tantas outras coisas, mas tente fazer esse exercício de reflexão proposto por nós, apenas com estes 5 itens.
-
Resultado do @augustomarques_oficial (desenhista da página):
A- Deus B- Família C- Trabalho D- Amigos E- S.C. Internacional
#afeições #amores

Independente da rede social que você usa, seja Youtube, Facebook, Instagram, Twitter, Pinterest etc, o algoritmo vai estar lá. 
Fiz este esquema para lhe ajudar a entender como as coisas funcionam por aqui, vamos lá!
Existem os acontecimentos na “vida real”

(1), chamo de vida real, simplesmente porque não é virtual, mas estes acontecimentos se refletem na internet (2).


Nela tentamos estabelecer as conexões que temos na vida real, amigos, interesses, gostos e até mesmo nossa história está registrada por aqui.
Praticamente todos os passos que damos na companhia do nosso celular, está registrada na ‘internet’ (veja seu histórico no google maps) e faça prova.
Quando registramos nossa vida, seja ela através das conexões ou não, estamos alimentando o algoritmo (3) que está na base de tudo.
Vamos tentar entender o algoritmo. Pense em quantos conteúdos são compartilhados a todo momento na ‘internet’. Como a ferramenta decide quais deles irão aparecer no seu feed de notícias? Existem algoritmos que determinam o que você vê, com base naquilo que deve ser mais relevante para você. O critério de relevância considera suas interações e preferências para decidir o que pode despertar seu interesse, e desta forma você tem um feed infinito contendo o que você gosta ou exatamente o que você menos gosta para assim forçar sua interação (seja ela qual for).
Os algoritmos analisam todas as categorias de conteúdos postados na rede, como links, textos, fotos, vídeos e transmissões ao vivo. Qualquer ação que você faça, tem reflexo no algoritmo que está lá para tornar a internet muito mais interessante e viciante para você.
O problema da bolha (4) é que justamente por estarmos sendo nutridos com aquilo que nos interessa, temos nossos gostos e convicção acentuados, o que faz com que nossa percepção da realidade seja afetada pela segmentação que a internet nos encaixa.
Pense em uma pessoa que ama um determinado time de futebol, ela segue os jogadores, torcidas organizadas, o clube, patrocinador etc, esta pessoa provavelmente tem a sua percepção afetada, pois o algoritmo a alimenta e sustenta seu gosto, fazendo com que ela tenha convicção de que tudo gira em torno daquele determinado clube e provavelmente que ele seja bem maior do que realmente é.
O ponto de intersecção (5) são os gostos, interesses, amigos e história que temos em comum uns com os outros na internet, eles podem ser livros que lemos, filmes, séries, amigos, etc.
[OPINIÃO]
O maior problema da internet é o algoritmo, justamente pela possível condução ao equívoco, afetando de alguma forma nossa percepção da realidade, e fazendo com que os mais descuidados não consigam vislumbrar com a mesma significância, determinados assuntos na vida real como se consegue na ‘internet’ através de um “ambiente seguro”.
Peça para um amigo(a) o celular dele(a) e navegue por alguns minutos no seu feed, repare como ele é diferente do seu, por mais que estejamos navegando no mesmo lugar ao mesmo tempo.
O algoritmo nos deixa vaidosos e nos empodera de nossos próprios gostos e nos faz pensar muitas vezes que o mundo gira em torno de nosso próprio umbigo.
Contudo, nos temos que entender que o poder da internet hoje, está em justamente conseguir segmentar e ter uma maior assertividade no alcance das pessoas que temos interesse de comunicar, podendo desta forma, atingir um determinado público para compra e venda de algum produto ou serviço, seja ele qual for.
Desta forma foram construídas verdadeiras potências como Google e Facebook, por exemplo.
A pluralidade e diversidade da ‘internet’ está totalmente deixada de lado e afetada em função da segmentação deixando-a muito mais desinteressante, atributo este que não pertence a ela.
Para concluir, vale lembrar que discurso das referidas empresas defende justamente a pluralidade e diversidade, muito bonito se o afã de ganhar milhões em Ads não falasse mais alto que qualquer discurso.

Augusto Marques



Martinho Lutero

A teologia não é nada mais do que a gramática da língua do espírito Santo!

Em um corpo saudável os membros atuam conscientes de que cada um tem uma função específica.


Como quando o corpo quer andar e os pés um de cada vez se firmam no chão dando sustentação, as pernas se flexionam e ajudam no caminhar, o quadril fica firme, bem como os braços balançam indo e voltando de forma oposta as pernas, braço direito a frente, perna esquerda a frente. Por fim o tronco se inclina para frente e assim, nesta descrição simplória, o caminhar acontece.

Para que este movimento aconteça, todos os membros colaboram, cada um dentro de sua particularidade.

Da mesma forma para que o culto tenha um bom andamento, os membros do corpo devem se ater as suas funções específicas de forma excelente, por exemplo, o músico tocando para a congregação e não para engrandecer o seu ego, o pregador levando uma mensagem bíblica para a igreja e não visando seus próprios interesses, a leitura bíblica para a igreja ver Cristo e não para nos enxergarmos no texto, as letras dos louvores apontando para a obra de Jesus na Cruz e não para nossos feitos.

Assim o culto acontece de forma congregacional, quando todos os membros atuam de forma distinta, mas cientes da sua contribuição para o todo.

O culto em comunidade requer comunhão para que todos os membros se sintam parte de um corpo maior no qual Cristo é o cabeça.

Augusto Marques

Oque te surpreende? O que tira o teu fôlego? Qual foi a última vez que você ficou boquiaberto com algo? Afinal, você já ficou maravilhado alguma vez na sua vida?

Talvez, este seja o grande mal da internet, o fato de termos perdido nossa capacidade de nos surpreendermos com coisas que antes (no mínimo) nos faziam pensar.

Ao meu ver, a internet é a grande responsável pela nossa anestesia sentimental, ainda que ela tenha um viés colaborativo e possibilite conectar pessoas, parece que não é bem isso que está acontecendo. Sei que este papo já não é mais novidade para ninguém, afinal ouvir sobre os malefícios da internet é tão comum quanto você ter uma conta em rede social.


Ivan Kramskoy’s 1872 Christ in the Wilderness


Ivan Kramskoy’s 1872 Christ in the Wilderness

Mas antes de desenvolver melhor, acho que vale a pena relatar um fato, quanto estava em uma aula sobre VR (virtual reality, realidade virtual) e RA (Augmented Reality, realidade aumentada) na Apple Developer Academy em Porto Alegre, onde nos foi passado um vídeo onde mostrava uma senhora de aproximadamente 50 anos em um shopping com um óculos adaptado para VR e ela fazia um escândalo, gritando e se jogando no chão, chamando a atenção de muitos que passavam ali. Para quem está familiarizado com a tecnologia o que mais chama atenção é a reação da pessoa, o impacto que a tecnologia causava nela, a ponto de dar até um pouco de inveja (risos).

Bem, segundo a empresa de consultoria We Are Social em seu relatório 2019, atualmente só no Brasil, passamos mais de 9horas conectados na internet, só o youtube retém 95% dos usuários de internet em nosso país, é muito tempo vendo vídeos dos mais diversos assuntos,o próprio youtube/imprensa dizendo que são mais de 1 bilhão de horas assistidas por dia contudo, penso que devemos parar para pensar um pouco sobre o que está acontecendo em nossa sociedade.

Graças a tecnologia temos acesso a tudo, podemos viajar para qualquer lugar do mundo, andar pelas ruas de Nova Delhi na India e em menos de um minuto estar em frente ao Coliseu em Roma. Podemos pesquisar pelos vídeos mais incríveis do mundo no youtube e espantarmos a monotonia, quem sabe uma palestra em um TEDtalks ou um filme que ainda está no cinema enfim, a tecnologia está a disposição para quem quiser usar.

Existe um provérbio Árabe que diz: “A árvore quando está sendo cortada, observa com tristeza que o cabo do machado é de madeira.” Ele serve para ilustrar o que a tecnologia esta fazendo conosco, criamos a internet para resolver problemas e de fato conseguimos fazer boas coisas com ela, mas estamos nos destruindo também, somos uma geração que tem dificuldades de amar, perdoar e correr riscos.

Antigamente subíamos no telhado de casa para brincar, tomávamos banho de açude e jogávamos bola na rua e hoje damos views para quem está fazendo estas coisas. Crianças gostam de ver outras crianças com seus brinquedos caros se divertirem no youtube.

É como se nos sentíssemos parcialmente realizados vendo unboxes de produtos, como se a experiência e a felicidade de outra pessoa bastassem para nós, ainda que estejamos mais individualistas do que jamais fomos.

Até mesmo quando vamos na igreja, as músicas já não falam mais de Cristo, já não apontam para a Glória de Deus e nas pregações o homem é o centro, a temática e o alvo a ser alcançado. Reflexo da internet? Sim, também!

Na internet se popularizou o On Demand que seria algo como “por demanda”, empresas como Netflix, Disney, Globo, Fox entre outras criaram plataformas para atender as pessoas quando elas quiserem, da forma que elas quiserem e principalmente quando ela quiser. Até mesmo o rádio, uma velha forma de mídia sofreu mudanças devido a internet, tendo que se adaptar ao On Demand que o PodCast veio para substituir.

A relação de todas estas coisas com a igreja é muito simples, a mensagem teve que sofrer uma adaptação cruel para poder atender a demanda de pessoas que gostam de ouvir boas histórias sendo contadas.

Não é difícil vermos hoje mensagens como “7 passos para conseguir”, ou até mesmo terríveis adaptações bíblicas onde Davi é você e Golias o seu “maior problema”.

Nos não nos surpreendemos mais como antes, parecemos estar anestesiados e a cada novidade existe um esforço enorme para causar em nós um frescor de inovação.

As vezes me pergunto se não estamos batendo no teto em matéria de criatividade, enquanto a Bíblia nos diz em Eclesiastes 1.9 “O que foi tornará a ser, o que foi feito se fará novamente; não há nada novo debaixo do sol” em um texto que só não é mais velho que a terra.

Ainda sobre Realidade virtual em 1962 já existiam experimentos sobre o assunto.

O problema é que ao lermos os evangelhos, relatos de fatos como Jesus andando sobre as águas, qual o sentimento que temos diante disso? Certamente o impacto da primeira leitura que fizemos é muito maior do que quando lemos pela décima vez, quando vemos filmes, animações e desenhos ilustrando essa passagem, nos surpreendemos com isso tudo.

Não podemos perder a nossa capacidade de nos surpreender com as coisas de Deus, como que ele criou, com o que ele fez e relatou nas suas escrituras, com o que ele está fazendo hoje na igreja e com a realização do que ele fará através de nós.

O que é a pergunta 107 do Catecismo de Westminster?

Acho que vale pensar sobre a preocupação de seus redatores em não incentivar a criação de imagens de Deus, Jesus e do Espírito Santo.

Parece que de fato, coisas espirituais perdem parte de sua transcendência quando enquadramos ou as colocamos em algum lugar. O que João viu em Apocalipse e pôde descrever com figuras terrenas jamais poderá se comparar com a glória do por vir.

Não tenho dúvidas de que ficaremos boquiabertos com a Glória de Deus no dia em que o vermos face a face, certamente não haverá tecnologia mais surpreendente que se compare ao que virá, a ponto de “todo joelho se dobrar” perante Deus.

Muitas vezes a nossa incredulidade quer caminhar de mãos dadas com as glórias desta terra, enquanto tudo o que é feito pela mão do homem tiver o propósito de ser visto, consumido e depois descartado, jamais a glória será eterna, mas quando nossas obras passarem a serem feitas com as mãos limpas visando o Reino de Deus, ainda que a traça e a ferrugem possam deteriorar certamente juntaremos tesouros no céu.

Que o amor, a paz e a alegria de Jesus Cristo, seja nosso alvo em tudo que fizermos, para honra e Gloria do seu nome.

Augusto Marques

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