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Portfólio do Augusto Marques

 


Sob as pressões inflexíveis e as dores da vida diária, Calvino viu a verdade e o conforto da soberania absoluta de Deus sobre todas as coisas e em todas as coisas. Todas as coisas não é uma frase descartável - nem para os apóstolos nem para Calvino. Todas as coisas significa que há uma vida inteira de trabalho a ser feito - e mais - para descobrir a glória do evangelho na Escritura e aplicá-la a todas as coisas. Calvino era 25 anos mais jovem que Lutero e a Reforma já fazia seu movimento inicial de mudança do mundo quando Calvino tornou-se adulto. Mas o triunfo emergente da revelação divina sobre a razão humana precisaria de uma vida inteira de investimento para

apenas começar a desenvolver as implicações - implicações para tudo. Calvino não agiu como um filósofo especulativo, aprendendo a partir de sua própria mente, mas como um teólogo bíblico, aprendendo a partir da revelação de Deus na Bíblia. Ele procurou viver sola Scriptura, não apenas se referir a ela, esforçando-se para dar lugar para todos os textos, inclusive os grandes, o texto todas as coisas. Ele acreditava que Deus "... faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade" (Ef 1.11) e que "... dele, e por meio dele, e para ele são todas as coisas” (Rm 11.36). No Livro que mudou todas as coisas, Calvino descobriu que, em Jesus,

foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele” (CI 1.16) e que, para aqueles que são de Cristo, ... todas as coisas cooperam para o bem" (Rm 8.28). O Deus da Escritura não é uma divindade tribal. Cada centímetro do universo é dele. A teologia totalmente abrangente de Calvino veio de textos grandes como esses e, para crer neles, ele teve de lê-los. Entender Deus em sua Palavra significa perceber que Deus está ligado a tudo e tudo está ligado a Deus. Foi ao perceber esta característica em Calvino que seu descendente espiritual, Abraham Kuyper, afirmaria, quase quatro séculos mais tarde, que não há um só centímetro quadrado em todo o universo sobre o qual o Cristo ressurreto não declare: "é meu!"

Na cruz de Cristo, como num magnificente teatro, a inestimável bondade de Deus é exibida diante do mundo todo. Na verdade, em todas as criaturas, elevadas ou inferiores, resplandece a glória de Deus, mas em nenhuma outra parte ela resplandeceu com mais brilho do que na cruz, na qual ocorreu uma extraordinária mudança de coisas, a condenação de todos os homens foi manifestada, o pecado foi destruído, a salvação foi restaurada para os homens; e, em resumo, o mundo inteiro foi renovado, e tudo foi restituído à boa ordem.

João Calvino

Comentário do Evangelho de João, 2.73.



"Se de alguma maneira os fiéis forem levados por todo vento de embuste, se de algum modo forem expostos à zombaria astuciosa dos ímpios, que sejam ensinados pela segura experiência da fé e saibam que nada é mais firme ou certo que o ensino da Escritura e sobre este fundamento eles devem descansar confiantemente."
João Calvino, Calvin's Commentaries: Commentary on first Peter, trad. W. Johnson (Grand Rapids, MI: Eerdmans, 1989), 219.



“Sem uma clara compreensão e esperança no poderoso, pessoal e intencional cuidado de Deus por nossa vida, a vida e a morte não tem propósito.”




Mas até mesmo nessa profunda tristeza ele conseguiu olhar para cima. Que Jesus me sustente também nesta pesada aflição, que certamente me venceria, se ele, que levanta o prostrado, fortalece o fraco e revigora o cansado, não tivesse estendido, do céu, sua mão para mim.
Fonte: João Calvino, Selected Works, orgs. J. Beveridge e J. Bonner, vol. 5 (Grand Rapids: Baker, 1983), 216.



Calvino declara:
"Se estivéssemos preparados para aprender com espírito sereno e acomodado, se faria patente, afinal, do próprio resultado, que assiste a Deus a melhor razão de seu propósito, seja que à paciência eduque os seus, seja que lhes corrija os depravados afetos e dome a lascívia, seja que os quebrante a negação própria, seja que os desperte da inércia; ou, em contrário, que prosterne aos orgulhosos, que estraçalhe a astúcia dos ímpios, que lhes dissipe as torvas maquinações."
-
Se nossa mente estivesse sempre acomodada dessa maneira, de modo que pudéssemos manter a fé de que Deus, como nosso Pai celestial, é bom e age incessantemente para o nosso bem, então, sem dúvida, sempre saberíamos o que Calvino chama de "imensurável felicidade da mente piedosa". Mas o que acontece quando algo aparentemente tão terrível nos sucede que nossa fé começa a falhar? O que acontece quando parece que tudo, menos a bondade e a glória de Deus, está se manifestando em algum caso de pecado ou sofrimento - algum caso que nos deixa tão horrorizados que não podemos conceber como pode ser parte de um "plano divino maravilhoso que é adaptado a um fim definido e a um propósito adequado"?



Em sua época, Calvino tinha visto o rico, às vezes, privar o pobre de sua mobília e até mesmo de suas roupas. Ele não podia suportar grandes festas e roupas caras - "Jesus Cristo não era um alfaiate”, ele dizia - quando outros estavam passando fome e vestindo trapos. Ele queria que os ricos se vestis sem com simplicidade e gastassem o dinheiro que economizaram em novos negócios que pudessem gerar emprego para os pobres. Entretanto, essas mudanças tinham de vir do coração mudado. Tentativas de forçar a compaixão alimentam o ressentimento.
Fonte: Com Calvino no Teatro de Deus - (cap 4) O roteiro secular no teatro de Deus: Calvino sobre o significado Cristão da vida pública.
de Marvin Olasky







Agostinho de hipona

Frase de Agostinho de Hipona

 

“Se a glória celestial fosse aguardada somente por mim, eu não teria vos decepcionado. Eu vos teria dito que não há lugar para alguém senão para mim na casa de meu Pai. Mas o caso é muito diferente, pois eu vou antes para vos preparar lugar.” O contexto, em minha opinião, demanda que o leiamos desta forma, pois temos logo a seguir: Se eu for e vos preparar lugar. Com estas palavras Cristo notifica que o desígnio de sua partida é preparar um lugar para seus discípulos. Em uma palavra, Cristo não sobe ao céu de uma forma particular, para habitar ali sozinho, mas, antes, para que ele seja a herança comum de todos os santos e para que dessa forma a Cabeça pudesse estar unida a seus membros.

Surge, porém, uma pergunta: Qual era a condição dos pais após a morte, antes que Cristo viesse do céu? Pois a conclusão geralmente formulada é que as almas crentes ficaram encerradas em um estado ou prisão intermediária, porque Cristo diz que, com sua ascensão ao céu, o lugar será preparado. Mas a resposta é fácil. Lemos que esse lugar será preparado para o dia da ressurreição; pois inerentemente a humanidade se acha banida do reino de Deus; o Filho, porém, que é o único herdeiro do céu, tomou posse dele em nome deles, para que através dele nos seja permitido entrar; pois em sua pessoa já possuímos o céu pela esperança, como nos informa Paulo [Ef 1.3]. Não obstante não desfrutaremos dessa grande bênção até que ele venha do céu pela segunda vez. Portanto, a condição dos pais após a morte não é aqui distinta da nossa; porque Cristo já preparou um lugar para eles e para nós, no qual ele receberá a todos nós no último dia. Antes que a reconciliação fosse consumada, as almas crentes eram, por assim dizer, postas numa torre de vigia, aguardando a redenção prometida, e agora elas desfrutam de um bendito repouso até que a redenção seja consumada."
Fonte: Calvino, J. (2015). Evangelho Segundo João. (T. J. Santos Filho & P. C. Valle, Orgs., V. G. Martins, Trad.) (Primeira Edição, Vol. 2, p. 90). São José dos Campos, SP: Editora FIEL.
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Arte de @augustomarques_oficial



E Jesus, respondendo, disse-lhes: Não necessitam de médico os que estão sãos, mas, sim, os que estão enfermos;
Eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores, ao arrependimento.

Lucas 5:31,32
 

"Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê: primeiro do judeu, depois do grego." Romanos 1.16

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Arte de @augustomarques_oficial


 

A teologia Reformada enfatiza as Doutrinas da Graça, mais conhecidas pelo acrônimo TULIP, embora este acrômio não corresponda aos melhores nomes possíveis para as cinco doutrinas.
 

T significa Total Depravity [Depravação Total]. 
Isso não significa que todas as pessoas são tão más quanto elas poderiam ser. Significa, sim, que todos os seres humanos são afetados pelo pecado em todas as áreas de seus pensamentos e conduta pelo que nada que sai de algum homem à parte da graça regeneradora de Deus pode agradar a Deus. No que concerne aos nossos relacionamentos com Deus, estamos todos tão arruinados pelo pecado que nenhum de nós pode entender adequadamente Deus ou os caminhos de Deus. Também não buscamos a Deus, a menos que Ele primeiro opere dentro de nós para nos conduzir a busca-lO. 


U significa Unconditional Election [Eleição Incondicional].
Uma ênfase na eleição incomoda muitas pessoas, mas o problema que eles sentem não é, na verdade, com a eleição; é com a depravação. Se os pecadores são tão desamparados em sua depravação como a Bíblia diz que eles são, incapazes de entender e sem vontade de buscar a Deus, então a única maneira que eles poderiam ser salvos é se Deus tomar a iniciativa de transformá-los e salvá-los. Isto é o que significa a eleição. É Deus escolhendo salvar aqueles que, se não fosse a Sua escolha soberana e Suas ações subsequentes, certamente pereceriam.

L significa Limited Atonement [Expiação Limitada]. Este nome é potencialmente enganoso, pois parece sugerir que os Reformados querem de alguma forma restringir o valor da morte de Cristo. Este não é o caso. O valor da morte de Jesus é infinito. A questão é: qual é o propósito da morte de Cristo, o que Ele realizou na mesma? Será que Cristo pretendeu fazer da salvação nada além de uma possibilidade? Ou Ele realmente salva aqueles por quem Ele morreu? A teologia Reformada enfatiza que Jesus realmente expiou os pecados daqueles a quem o Pai havia escolhido. Na verdade, Ele propiciou a ira de Deus para com o Seu povo, tendo levado o seu julgamento sobre Si, em verdade redimiu, e, de fato, reconciliou essas pessoas específicas com Deus. Um nome melhor para expiação “limitada” seria redenção “particular” ou “específica”.

I significa Irresistible Grace [Graça Irresistível]. Sozinhos nós resistimos à graça de Deus. Mas quando Deus trabalha em nossos corações, regenerando-nos e criando uma vontade interior renovada, então o que era indesejável antes torna-se altamente desejável, e corremos para Jesus apenas como anteriormente nós corremos para longe dEle. Pecadores caídos resistem à graça de Deus, mas a Sua graça regeneradora é eficaz. Ela supera o pecado e cumpre o propósito de Deus.

P significa Perseverance of the Saints [Perseverança dos Santos]. Um nome melhor seria “a perseverança de Deus com os santos”, mas ambas as ideias estão realmente envolvidas. Deus persevera conosco, nos impedindo de apostatar, o que certamente faríamos se Ele não fosse conosco. Mas porque Ele persevera nós também perseveramos. Na verdade, a perseverança é a prova definitiva de eleição. Nós perseveramos porque Deus nos preserva de cair e de nos desviarmos dEle total e finalmente.

por James M. Boyce

 


A gente insiste em não expressar o quanto ama quem amamos, até que definitivamente nos é tirada esta chance.

Dai nos pegamos tentando lembrar todas às vezes que dissemos “te amo”.

 

Hoje fecha o primeiro ano dos demais que virão e me farão lembrar que eu amei e fui amado pelo meu irmão.

 

Eu sei que ele soube.

Por todas às vezes que encorajei, que sendo o irmão mais velho o protegi e ajudei a cria-lo desde pequeno.

 

Lembro-me de quando tinha que buscar ele na creche e eu achava aquilo muito chato  por ser eu naquela época um adolescente, mas hoje sei o quanto todos os momentos foram realmente importantes para construção do caráter e da personalidade dele, mas não somente dele, posso perceber como aprendi também.

 

Antes de eu sair de casa, ele foi o irmão que pude estar mais presente na infância e adolescência.

 

Talvez no hoje, tudo pudesse ser tristeza, mas lembro-me das palavras do Tavinho (como era conhecido por todos), me dizendo “sim eu acredito”.

Certa vez perguntei para ele se conhecia a razão do feito de Jesus Cristo na Cruz e se acreditava nele, foi então que ele me deu tal resposta.

 

Quem sabe para o descrente que ouve falar de Jesus no meio da barulheira e dos ruídos da internet, estas palavras “sim eu acredito” não façam muito sentido.

Quem sabe para os religiosos dizer estas 3 palavrinhas sejam muito pouco diante do muito que é feito por eles na igreja, contudo é para quem de fato acredita que essas palavras soam como um até logo.

 

Ainda que possamos julgar pelo que temos e sabemos, a sentença vem de Deus, e como diz um amigo meu “de Deus só podemos esperar o melhor”.

 

A gente nunca pensa que vai acontecer com a gente, até que acontece, até que uma ligação vem ou uma mensagem é recebida.

 

Aprendi que foi porque Deus nos amou primeiro é que podemos amar ao próximo, afinal não inventamos o amor e nem o descobrimos por nós mesmos, se assim fosse, saberíamos valorizar bem melhor do que realmente o fazemos, afinal tudo o que criamos e é nosso damos mais valor não é mesmo?

O dom de amar é um presente de graça dado por Deus e que devemos dar atenção.

 

O maior exemplo de amor que já se ouviu falar, é do próprio Deus por seus filhos, que no paradoxo da Cruz nos resgata de forma chocante, mesmo sem sermos merecedores.

 

Esse amor divino é antes da fundação do mundo, antes de cada um de nós se quer pensar e experimentar, é, portanto, eterno e incondicional, fiel e verdadeiro.

 

Por isso amo meu irmão como um irmão deixando as afeições em ordem no coração, para que na desordem eu não encontre o desespero.
O amor por um irmão é vigoroso, despreocupado e doce, mas também amargo é como um reflexo de um amor maior.

 

Hoje fecha o primeiro ano dos demais anos que virão em minha vida e me farão lembrar que devo dizer o quanto amo minha família, igreja e amigos.

 

Agora não o busco mais na creche, mas na memória, contudo ele ainda continua me ensinando.

 

Não espero que este texto mude a sua vida, mas espero que possa fazer o seu dia melhor.

 

Augusto Marques

 

Sugestão de leitura: 1 Coríntios 13.1-13


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