Um assunto que está na moda é a tal da “dieta flexível”, mas afinal, o que é essa dieta? Será que é uma boa ideia? 🤔 A dieta flexível, também chamada de IIFYM (If It Fits Your Macros), é uma restrição simples de macronutrientes, sem levar em consideração a sua qualidade nutricional. Ela diz simplesmente o quanto de proteínas, gorduras, carboidratos e, em alguns casos, fibras, você deve comer por dia. A partir daí, a pessoa pesa cada alimento que ingere e cadastra em um aplicativo para controlar o quanto está comendo em relação à “meta diária”. Na teoria, desde que se respeitem essas quantidades, a pessoa não precisa abrir mão de alimentos “não-saudáveis” ou pobres nutricionalmente... Para fazer uma “dieta flexível” de qualidade é necessário conhecimento. A alimentação não é feita só de macronutrientes, e reduzi-la a isso é um problema! Se a base da sua alimentação já é de alimentos saudáveis a dieta flexível pode ser uma boa alternativa para ter mais opções. Mas cuidado para não usá-la como uma desculpa, uma bengala e acabar com uma dieta pobre em micronutrientes. Gostou desse conteúdo? Comenta aqui 👇 e marca alguém para ficar sabendo disso 😊 Fontes: Simpson, C. C., & Mazzeo, S. E. (2017). Calorie counting and fitness tracking technology: Associations with eating disorder symptomatology. Eating Behaviors, 26, 89–92. doi:10.1016/j.eatbeh.2017.02.002 Levinson, C. A., Fewell, L., & Brosof, L. C. (2017). My Fitness Pal calorie tracker usage in the eating disorders. Eating Behaviors, 27, 14–16. doi:10.1016/j.eatbeh.2017.08.003
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Sabia que as diretrizes alimentares do Brasil estão entre as melhores do mundo? O Ministério da Saúde criou o Guia Alimentar para a População Brasileira, considerado referência mundial na área da educação alimentar. Inclusive a Vox - um site americano de notícias e artigos de opinião - publicou em 2015 uma matéria que traz a manchete “O Brasil tem as melhores diretrizes nutricionais no mundo”. Por aqui nosso Guia não repercutiu tanto - talvez por falha de comunicação, porque ninguém dá tanta bola para o assunto como deveria ou porque nós brasileiros temos dificuldades em valorizar coisas boas feitas aqui no Brasil. Ou talvez uma mistura de tudo isso. O Guia dá dicas de como escolher, preparar e consumir os melhores alimentos para a sua saúde - inclusive os obstáculos que os brasileiros enfrentam para se alimentar bem, como informação, oferta, custo, habilidades culinárias, tempo e publicidade. Outra seção do guia alimentar lista os “dez passos para uma alimentação adequada e saudável”. Nos próximos dias vamos fazer uma série de vídeos sobre esses dez passos, então fica de olho por aqui! Você já tinha ouvido falar no Guia? Comenta aqui embaixo se vc já conhecia e segue a gente nas redes sociais! Forte abraço e até a próxima!
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