• Home
  • Downloads
  • Sobre
  • Contate-me
Portfólio do Augusto Marques


Sei que ao ler este título muitas coisas vêm à tona, como pensar em coaching e frases motivacionais de para-choque de caminhão, mas eu gostaria que você realmente entendesse isso de maneira mais profunda, lendo esse texto com o coração aberto, tendo a certeza de que o final você não vai se deparar com um link para comprar um curso de desenvolvimento pessoal.

Durante 7 anos da minha vida trabalhou em uma empresa de call center, passei por muitas etapas lá dentro, desde operador até a supervisão, chegando a ter 40 pessoas para gerir, neste período aprendi que um roteiro era importante para que o atendimento fosse uniforme e todos deveriam buscar em uma mesma fonte (fique ligado) as mesmas informações, como ferramentas deveriam ser padrão para todos e até mesmo a configuração das máquinas que tinham uniforme para que a companhia conseguisse mensurar que colaboradores tinham melhor ou pior desempenho.

Uma das maiores críticas que existiam por parte dos funcionários sempre foi desumanização, o fato de 4 mil pessoas não fazerem parte da tomada de decisão e apenas foram informados delas. Não foram uma ou duas vezes que ouvi as pessoas que elas eram apenas um número naquele lugar. Embora, olhando na perspectiva deles isso pareça verdade, ainda assim, não teria como assistir milhares de pessoas, e até mesmo o supervisor não poderia ser o psicólogo que atendeu seu paciente por 1 hora, aliás, tempo é algo escasso em se tratando de centros de contato.

O ponto aqui, é que na perspectiva da companhia ela não poderia estar refém de um colaborador ao exercer suas funções, se por iniciativa do CPF ou do CNPJ ter a necessidade de substituição, outra pessoa deveria entrar no lugar e exercer continuar a função da mesma maneira, por isso, fez-se necessário que a demanda tinha que ser padronizada, e dentro de um call center a rotatividade de pessoas é muito alta.

Essa introdução se faz necessário para ilustrar uma necessidade que não é exclusiva dos atendimentos telefônicos, mas que em todo o trabalho, você deve seguir normas, seja elas técnicas ou institucionais, pois são regras que nos fazem ganhar velocidade e obter o aumento na qualidade da execução de nossas funções, pois, por muito repetirmos determinadas ação, passou a executá-la com excelência.

Quando eu defendo que alguém é insubstituível, isso se dá não apenas no aspecto profissional, mas em todas as esferas da vida.

Roteiros, roteiros, ferramentas, tecnologia, etc, são como guias, se adaptam a uma melhor execução do que, seja lá o que para feito, pode ter excelência, mas elas em alguma hipótese substituem o fator humano que como gerencia.

Eu poderia questionar onde está o substituto de Jesus Cristo ou sem apelar tanto, lembrar de Pelé, Leonardo Da Vinci, Albert Einstein, quem sabe, mais atualmente de Airton Senna ou para ser mais prático em meus exemplos, quem pode substituir seus pais, irmãos ou filhos?

Aí você pode dizer que quando se trata de pessoas que podem até ser verdade, mas de pessoas exercendo um trabalho isso não é a mesma coisa, será?

Eu gosto muito de futebol, e no esporte isso fica muito notável, quando alguns jogadores são dotados de certas habilidades que outros não têm, mas estes jogadores menos habilidosos exercem quando postos em campo exercem funções táticas que são primordiais para o time como um todo conseguir alcançar seus objetivos no jogo.

Bem, talvez você ainda não esteja convencido de que pessoas não são substituíveis, tudo bem, mas vamos tentar ir mais fundo nisso.

Normalmente, quem diz a frase “ninguém é insubstituível”, é a pessoa que para exercer a sua atribuição ela precisa de outras pessoas, ao que me parece existem alguns elementos importantes implícitos nessa afirmação, como, por exemplo, dizer “olha, se tu não queres, tem quem queira” ou até mesmo”, eu não vou ficar dependendo de você” ou em casos mais drásticos “o seu valor pra mim, é apenas pelo que você faz e não pelo que você é”.

Qualquer um que exerça um papel de liderança, seja ele qual for, jamais deve ter essa frase como verdade, por mais que essa pessoa afirme estar pensando apenas em processo e não em na pessoa em si, isso apenas revela um total desconhecimento do fim de todo e qualquer trabalho que são as pessoas e não as coisas.

Então podemos começar a entender que pessoas exercem suas atribuições para outras pessoas, sejam elas seus clientes, chefes, amigos ou familiares.

Se você conhece alguém que pense assim, mostre esse texto pra ela, e se ainda assim ela continuar afirmando que pessoas são substituíveis, reveja a forma como você se relaciona com ela, pois é bem possível que aos olhos dela você seja substituível, útil apenas para que ela possa alcançar algum objetivo pessoal.

Lembro-me que no call center alguns operadores tinham uma média de nota de monitoria maior que outros, era o tipo de operador que todos os supervisores queriam na sua equipe, mas aqueles que cometiam erros operacionais e possuíam média inferior, embora usassem as mesmas ferramentas que os demais, possuíam qualidades extremamente uteis e que complementavam a equipe de alguma forma.

E se ainda assim eu olhasse no detalhe, ouvindo o atendimento e monitorando o uso do equipamento, podia-se ver a humanidade de cada um, a perspicácia de cada operador ao abordar um mesmo problema.

Certa vez em uma aula da faculdade, na cadeira de imagem digital 1, estávamos tendo aula de anatomia, e a professora mostrou fotos do artista August Sander que na II Guerra Mundial retratou algumas pessoas, o que mais chama atenção na obra de Sander são as imperfeições das pessoas que eram alvo de suas lentes. Ele não estava preocupado em achar modelos ou rostos simétricos, como se todos tivessem saído de uma mesma forma, tipo de coisa comum na tipificação de pessoas na indústria da moda. Nas fotos do artista podemos observar pessoas comuns, imperfeitas, típicas, únicas do tipo que jamais haverá outra igual na história da humanidade.

Esta é uma das razões que me fizeram perder o gosto pro HQ`s americanas, por mais que eu seja um fã do Batman, ainda assim a pobreza na diversidade facial e estrutural dos personagens é assustadora.

Entendendo que pessoas são únicas e que a soma das suas imperfeições são o que fazem dela o que ela é, exatamente assim, perfeitamente imperfeita.

Por vezes nos deparamos com obras de arte, paisagens, músicas ou atitudes essa experiência estética, segundo Santo Agostinho, é o movimento relacional de transcendência, pelo qual, amando o que é Belo, passou a cuidar e promover a criação, legítima manifestação do Deus criador. Por isso a beleza nos tira o folego e nos remete para além de nós mesmos.

Somos todos cria de um mesmo pai, que um a um teve o cuidado de observar todos os detalhes, e assim por cada peça de nosso corpo em seu devido lugar, executando funções honrosas e desonrosas, mas fazendo com que cada um seja primordial para o bom funcionamento de todo.

Quando eu olho para o funcionamento de uma igreja bíblica, onde todos ali estão exercendo funções que tem por objetivo a glória de Deus e não os interesses pessoais ou da liderança, eu chego na conclusão da minha ideia.

Quando nossas obras visam além de nós mesmos, quando não há salário maior ou menor, posição ou cargas para se alcançar, quando o interesse é mútuo em amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós, mesmo que ninguém seja substituível. Neste caso, todas as peças têm valor imensurável.

Na comunidade cristã se reúnem pessoas "simultaneamente justas e pecadores" como disse Martinho Lutero, na igreja, pouco importa se você é rico ou pobre, se é iletrado ou doutor, homem ou mulher, a parábola do filho pródigo está lá para nos lembrar que diante de Deus não somamos débito ou créditos, estamos todos de baixo de uma graça redentora.

A eleição do qual somos alvo, em suma, diz respeito à nossa salvação, mas mas também pode-se achar nela tantas outras verdades sobre nós mesmos.

Tudo isso para concluir dizendo o que você é insubstituível, jamais deixar alguém dizer que você está descartável, você possui qualidades incríveis, para melhorar como qualquer outra pessoa neste mundo, mas que ao olhar para a glória de Deus pode ver suas mazelass, toda a sua indignidade, imperfeição e então Deus estende a mão e convida para ser melhor , para lutar contra cada uma dessas coisas que insistem em sabotar a sua caminhada.

Saber que existe tantos outros na mesma condição na condição de querer dar as mãos, afim de ajudar uns uns para outros nesta caminhada de fé pela vida.

Somos um.

Augusto Marques

Jesus estava sentado no monte ensinando seu sermão conhecido, alguns sentados no chão, outros em pé mais ao fundo, o povo não tirava os olhos dele, o som do vento soprando entre as pedras assoviando e se misturando com o barulho das roupas que tremulavam, os lírios nos campos coloriam um lindo cenário ao fundo.

O sol sobre o rosto pouco formoso de Jesus, a sombra do filho de Deus nas pedras deformavam sua silhueta.

Ali era um homem simples falando para pessoas simples.

Muito mais do que especular imagemticamente o grande fato que gostaria de observar aqui, são as palavras de Jesus, registradas por Mateus e que estão em seu livro (Mt 6.25,26):

"por isso vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?
olhari para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso pai celestial como alimenta. não tendes vós muito mais valor do que elas?

Se realmente entendemos que Deus nos deu coisas tão grandiosas como a vida e o corpo, e por eles somos gratos, por sua dadiva maravilhosa em conceder algo tão grandioso como a vida, não seria Deus capaz de nos suprir em coisas menores como comida, bebida ou roupa?

Quando penso sobre a nossa preocupação, diante das palavras de Jesus, podemos constatar que ela é legal, e até mesmo pouco inteligente. Jesus está dizendo para olhar para as aves, não como exemplo de ociosidade, até porque muitas são migratórias, alguns catam insetos para comer, criam seus próprios ninhos e ensinam seus filhotes a voar.

Pense por um momento e constate, não existem escolas de arquitetura para o João de Barro, no entanto, por instinto o próprio criador pôs nelas o saber para criar casas nas mais diversas localidades do país.

O criador ao dotá-las esses instintos, está cuidando delas, enquanto elas mesmas estão respondendo aos estímulos orquestrados por Deus.

Como uma grande sinfonia da vida, onde o próprio Deus rege majestosamente.

Já com os homens a história é diferente. Semeamos, colhemos e ajuntamos em depósitos, mas enquanto nos envolvemos profundamente com nossos afazeres, somos dominados por terríveis pressentimentos, ignorando como promessas de Jesus Cristo! Enquanto as aves vivem "despreocupadamente", a humanidade é dominada pela aflição, anseio e incertezas.

Portanto, se as aves, não podem fazer planos, logo, elas não tem razão de preocupar-se. Muito menos nós, que acreditamos nas palavras de Jesus Cristo e somos dotados de inteligência, de modo que podemos pensar no futuro, não devemos, em alguma hipótese, ser dominados por esses sentimentos e pensamentos ruínas.

Além disso, se Deus faz provisão mesmo para essas criaturas inferiores, quanto mais não ter ele cuidado de nós, que foi criado à sua própria imagem!

Aquele que a alimentação é para nós "pai celestial", mas para as aves é apenas o criador, e para nós ele se revelou como pai, criador, salvador, redentor a ponto de dar o seu filho Jesus em resgate de muitos.

Nosso descanso perfeito está sendo em Jesus e nele confiar.

Augusto Marques

A cultura americana de ser patriota é de dar inveja, aprendi vendo os filmes de hollywood e ouvindo bandas de rock que é um hábito deles pendurar bandeiras do país em suas casas, trechos do hino nacional e enaltecer a constituição.

Bandeira do Brasil

Enquanto aqui no Brasil cresceprendendo a falar mal do país e a se referir às atitudes erradas com a expressão pejorativa "brasileira", como se ser brasileiro não fosse algo legal. Culturalmente por aqui alimentamos a ideia de que ser "malandro" é sinal de sabedoria.

Entretanto, no Rio Grande do Sul, onde boa parte da população sabe cantar o hino do estado e não tem vergonha de usar nossa bandeira, penso que essa cultura foi reforçada em nós muito por causa da dupla grenal, pois o hábito de acompanhar o futebol é muito comum devido à rivalidade. Desta forma encontramos na valorização da nossa cultura e tradição local alguma coisa para por no lugar do desacreditado patriotismo brasileiro.

Mas aí está (ao meu ver) nosso grande equívoco, pois o Rio Grande do Sul não pertence a mais ninguém se não ao Brasil e estar vivendo no extremo sul não significa um não pertencimento ao extremo norte, no que diz respeito à nação como um todo.

Nos últimos anos surgiu um movimento patriota que parecia estar disposto a resgatar o orgulho de ser brasileiro e plantar a esperança em todos nós de termos um país melhor, mas por mais que ideia de um sentimento coletivo fosse boa, ela veio associada ao nome de um político, e isso por sí só na divisão.

Meu ponto aqui, é que devemos saber dissociar essas duas coisas, pois como está escrito em nossa constituição, todo o poder emana do povo, e todos nós somos iguais perante a lei, e também consta que todos nós somos livres, então não se trata de um discurso político novo e que se degrada junto com a esperança em partidos e líderes de governo.

Antes disso (como diz aquela frase para-choque de caminhão), "brasileiro não desiste nunca". Nesse sentido, devemos continuar acreditando e trabalhando, fazendo nossa parte para contribuir com o todo.

Eu sei, parece genérico e populista, mas não é verdade?

Augusto Marques



Sera que tudo é uma questão de educação ou realmente um pouco mais de sinceridade já poderia melhorar nossa situação como igreja universal?
Há quem possa estar lendo e dizendo que não tem nada com isso, que sua igreja possui uma pregação muito bem estruturada, bíblica e que da gosto de ouvir.
Eu acredito que essa realidade se dá basicamente nos grandes centros, cidades com um pequeno número de habitante parece rodar diferente, é como se as exigências fossem menores também, contudo, devido à unificação da informação em função da internet penso que isso mudou drasticamente.
Hoje além de termos acesso a grandes sermões e pregadores, também podemos ter acesso a grandes teólogos e estudos que impactam diretamente na nossa forma de pensar a igreja.
Alguns bons expositores bíblicos como Augustus Nicodemus, John Piper, Paul Washer entre outros elevaram a régua e nos deixam mal-acostumados. Quem sabe a palavra certa seja, mais exigentes.
Bem, como perguntado ali no início, penso que não se trata apenas de estudar teologia, saber falar bem e desenvolver uma boa retórica, todas essas coisas têm seu valor e contribuem para que tenhamos clareza do que queremos falar em nossos sermões.
Contudo, muitas igrejas cresceram no passado, não porque seus pastores eram homens letrados e de grande persuasão, mas sim porque eram sinceros em suas palavras e o que eles falavam, falavam por convicção.
Pastores ateus são um fenômeno contemporâneo, algo inimaginável nos tempos da reforma ou de ondas de avivamento conforme relatos históricos.
Quem não gostaria de ouvir alguém que possui o coração puro e as mãos limpas diante de Deus?

"Aquele que tem as mãos limpas e o coração puro, e não se entrega à mentira, nem age com falsidade" (Salmos 24.4) 

Augusto Marques


Este desenho é um tanto curioso, minha ideia era ilustrar a passagem que está em Romanos 11

"Se alguns ramos foram cortados, e você, sendo oliveira brava, foi enxertado entre os outros e agora participa da seiva que vem da raiz da oliveira cultivada, 18 não se glorie contra esses ramos. Se o fizer, saiba que não é você quem sustenta a raiz, mas a raiz a você."

Nova Versão Internacional. (2001). (Rm 11.17–18). São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional.

Contudo, justamente por não indicar se a mão de Cristo ali estava tirando ou pondo, muitos irmãos sinalizaram o capítulo 15 de João que diz.

“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor. 2 Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda. 3 Vocês já estão limpos, pela palavra que lhes tenho falado. 4 Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em mim.

Nova Versão Internacional. (2001). (Jo 15.1–4). São Paulo: Sociedade Bíblica Internacional.

Portando, nenhum nem outro estão errados, os dois estão corretíssimos! 

Augusto Marques

Pregadores de internet, pregadores sociais e pregadores de igreja, quem é você na fila do Céu?

Antes de mais nada, cabe dizer aqui que todos são igualmente necessários, mas existem diferenças notórias entre eles e é sobre isso que vou falar.

Cristo é o cabeça, Ele é quem governa os diferentes membros do corpo, e todos eles com seus diferentes dons são igualmente necessários na membresia.

Repare que aqui estamos falando de igreja, mas vale ressaltar um ponto importante, com o avanço da tecnologia muitas coisas mudaram no comportamento da sociedade e como seres sociais, somos impactados diretamente ou indiretamente por cada uma delas.


Dito isso, podemos começar falando sobre o mais novo tipo, o pregador de internet, que anuncia o evangelho em suas redes sociais, são ávidos produtores de conteúdo, sejam vídeos, podcasts, lives, animações, entre outros, é bem possível que esta característica seja atribuída aos demais pregadores e também aos membros da igreja, uma vez que praticamente todos possuem redes sociais, tais como What’sApp ou Facebook, onde cada um expressa sua cosmovisão.

Até mesmo quando nos ausentamos das plataformas nós estamos dizendo algo sobre nós mesmos, o que as pessoas veem de nós por lá, é tudo o que as pessoas tem para julgar. Mas calma, vou explicar: nossa teologia na internet pode ser intencional ou menos explícita, contudo, não importa se você posta pouca coisa ou posta de hora em hora o importante é o que você posta, se sobre você mesmo ou sobre o que você gosta, se sobre seu trabalho ou seus hobbies, absolutamente tudo serve para construção da sua imagem como crente na cabeça das outras pessoas e este testemunho público reflete o corpo (igreja) ao qual pertencemos?

Contudo, o lado bom de ser um pregador de internet é que você fala de Cristo sem ser pautado, você gera a pauta ou adapta ela de acordo com o assunto que está em voga, basta querer fazer e fazê-lo. Mas se por um lado você tem a liberdade quase irrestrita de poder falar de Cristo, a internet exige um consumo rápido de conteúdo e isso faz com que absolutamente tudo seja superficial para caber em um post, não bastasse isso, você não tem o benefício da pessoalidade que o pregador social possui.

O pregador social é o evangelista, ele tem real consciência das suas atribuições como cristão e proclama o evangelho de forma natural e fluida, seja no seu trabalho, seja na faculdade ou em um bar com os amigos. O pregador social não define as pautas e não se deixa limitar por elas, ele tem uma visão ampla e vê Cristo como redentor da cultura, por isso consegue inserir o evangelho em tudo, sem ser superficial e chato. O pregador social tem facilidade em fazer links e encontra ganchos perspicazes entre temas complexos e simples, fazendo com que tudo aponte para Jesus em seu assunto.

…se por um lado você tem a liberdade quase irrestrita de poder falar de Cristo, a internet exige um consumo rápido de conteúdo e isso faz com que absolutamente tudo seja superficial para caber em um post…

Este pregador tem a vantagem de conseguir olhar nos olhos, perceber reações que os demais não conseguem ver, não gosta de estar limitado a quatro paredes, mas ele fala no particular, limita-se a poucas pessoas e não de forma abrangente como todos os demais, ele está na linha de frente na batalha diária pelo evangelho, tem empatia e consegue direcionar seu interlocutor para uma igreja.

Por último e não menos importante temos o pregador de igreja, que prepara sermões teologicamente bem amarrados e normalmente trabalha na capacitação dos membros de uma comunidade local. Ele não costuma ser interrompido ou questionado, com isso pode concluir as ideias e reflexões sem necessariamente ter que justificar algo que não fique claro. Ele sabe quem é seu público alvo e normalmente comunica seus sermões para pessoas que não se opõem, isso, se por um lado traz o conforto de estar falando para as pessoas que testemunham da mesma fé, por outro faz com que os temas necessariamente tenham que ser muito mais profundos que os demais pregadores. O desafio do pregador de igreja também passa por conseguir promover o crescimento espiritual e intelectual dos membros de sua congregação, responsabilidade que todos os demais não precisam ter por estarem inseridos em um contexto diferente.

Todos os três são de extrema importância para o reino de Deus e em todos é necessária a capacitação para o bom manuseio da palavra.

E aí! Qual deles é você?

Augusto Marques - Criador da Pictobíblia








Adoração em uma tempestade de relâmpagos 

Versículo do dia: Porque assim como o relâmpago, fuzilando, brilha de uma à outra extremidade do céu, assim será, no seu dia, o Filho do Homem. (Lucas 17.24) 

Eu estava em um voo noturno de Chicago a Minneapolis, quase sozinho no avião. O piloto anunciou que havia uma tempestade sobre o lago Michigan e em Wisconsin. Ele seguiria para o oeste para evitar turbulências. 

Enquanto eu me sentava ali olhando para a escuridão total, de repente todo o céu ficou iluminado, e uma espécie de caverna de nuvens brancas baixou quatro milhas em relação ao avião e depois desapareceu. 

Um segundo depois, um gigantesco túnel branco de luz explodiu de norte a sul através do horizonte, e novamente desapareceu na escuridão. Logo depois, os relâmpagos eram quase constantes, e erupções de luz rebentavam de nuvens e por detrás de distantes montanhas brancas. 

Sentei-me ali, balançando a cabeça quase em incredulidade. Ó Senhor, se estas são apenas as faíscas do afiar da sua espada, o que será o dia da sua aparição! E me lembrei das palavras de Cristo: “Como o relâmpago, fuzilando, brilha de uma à outra extremidade do céu, assim será, no seu dia, o Filho do Homem” (Lucas 17.24). 

Mesmo agora, quando me lembro daquela visão, a palavra glória é repleta de sentido para mim. Agradeço a Deus por repetidamente ter despertado o meu coração para desejá-lo, vê-lo, sentar-me na festa do Hedonismo Cristão e adorar o Rei da Glória. A sala do banquete é muito grande.



Por:
 John Piper. © Desiring God – Solid Joys

Original: 17 de Setembro – Adoração em uma tempestade de relâmpagos. © 2017 Ministério Fiel. Todos os direitos reservados. Website: MinisterioFiel.com.br. Tradução: Camila Rebeca Almeida. Revisão: Vinicius Musselman. Narração: Emílio Garofalo Neto.

Permissões: Você está autorizado e incentivado a reproduzir e distribuir este material em qualquer formato ou canal, desde que adicione um link para esta postagem, não altere o conteúdo original e não venda o material ou acesso ao material.



Sobre Jejum e oração, John Piper

John Piper
Que a pandemia do corona vírus trouxe grandes impactos, isso todos já sabem, mas talvez as pessoas ainda não tenham parado para pensar sobre sua liberdade.

Muitos pensaram que entraram em verdadeiro colapso mental ficando mais de uma semana em casa, bem, há quem possa estar realmente mais estresseado e irritado com essa necessidade, mas eu gostaria de abordar de outro aspecto da necessidade de ficar em casa que é a falta de liberdade.

Afinal, somos verdadeiramente livres? Quem de nós pode dizer que é livre?

Quem sabe, constatar que a liberdade, no fim das contas, é uma ilusão pode trazer certo receio, ainda que esse exercício exige da nossa parte certa dose de tempo para refletir sobre nossa condição real.

Muito antigomente acreditava-se que uma sociedade só poderia de fato ser coerente e edificada com uma base religiosa de crenças morais onde todos tinham uma unidade de pensamento e comportamento. Mas a revolução causada por Lutero e desfragmentação da igreja Cristã, aliada, logo mais a implacável guerra entre católicos e protestantes nos séculos 16 e 17, produziram uma reação adversa a religião entre as elites europeias na época.

Alguns bons teóricos como Hugro Grotis e John Lock então, se viram na necessidade de conceber uma nova ordem política, baseada não na lei de Deus, mas nos governados, no que para o povo era consenso. A partir daquele momento cada pessoa deveria viver conforme apraz, e o governo deveria ser o garantidor, fornecendo a cada pessoa a liberdade para viver de modo que satisfaça os próprios interesses.

Hoje é bem provável que seja um consenso entre crentes e descrentes que a liberdade é o valor maior em nossa cultura, a narrativa padrão entre todos os ocidentais.

Desta forma de pensar surgem aquelas que pensam que o Cristianismo seria como o arqui-inimigo da liberdade, mas será mesmo?

O conceito de liberdade moderna é esse, pensando que você pode fazer o que quer, que é livre, sem restrição nas escolhas.

Embora pareça muito lindo e uma ideia atraente, pense se de fato a liberdade funciona assim.

Pense se você tinha um filho(a) e adorasse beija-lo, educá-lo e ensinar a ele as coisas que aprendeu, ao passo que você também curte comer de tudo, adora doces e churrasco entre tantas outras coisas. Até que em seu check-up anual seu médico diz: " olha, sugiro que o senhor faça sérias restrições alimentares, caso contrário terá um infarto".

Se a definição moderna de liberdade é a capacidade de fazer tudo o que quer, como a liberdade acontece em casos como este?

Sem dúvida esse pai não quer ficar na cama e morrer, perdendo muitos anos ao lado de seu filho(a).

Tim Keller tem uma frase que diz: "No nível da vida real existe diversas liberdades, e ninguém consegue tê-las todas".

Hoje quando alguém olha meus desenhos pode até concluir que são realmente bons, mas desconhece o quanto da minha liberdade foi cortado por mim para que eu passasse horas com caneta e papel em mãos treinando para fazer um bom trabalho.

Da mesma forma, não consegue um diploma na faculdade se não restringir as saídas e as festas com os amigos em algum momento.

Portanto, a ideia de liberdade que a cultura nos impõe, no fim, só na escraviza. Tim Keller nos fala que "a liberdade não é ausência de restrições, mas a escolha das restrições certas e das liberdades certas a se perder".

Somos seres relacionais e portando até mesmo quem estufe o peito para dizer que faz o que não poderia se quer tirar a sua vida, sem entristecer pra sempre a vida das pessoas que te amam e estão ao seu redor. Não há como escapar do fato de que em algum grau pertencemos uns aos outros.

"Homem nenhum é uma ilha" John Donne

Pode haver aqueles que dizem "eu sou livre pra fazer o que quer, não fazer mal a ninguém", mas viver desta forma na direciona para uma vida sem juízo de valor sobre qualquer coisa. Se alguém tem como moral absoluta a liberdade é bem provável que para essas pessoa a intolerância e o preconceito seja de fato os únicos pecados que devem ser castigados, pois para quem parte do princípio de que devemos viver sem fazer mal a ninguém, esta pessoa vive o "princípio do dano".

A questão então passa a ser, como alguém pode saber o que fere ou deixa de ferir uma pessoa?

Estava falando com um amigo via chamada de vídeo e ele se despedir disse que iria lá, bater uma e fumar um baseado. Ora, não sei até que ponto aquilo me foi dito apenas para chocar ou de fato ele tem ido fazer isso, mas eu acredito na segunda opção. O ponto aqui é a pornografia, alguém que se diz livre poderia consumir pornografia no privado sem que ninguém saiba? Claro que sim, uma mentalidade de liberdade que parte do "princípio do dano" vê nesse o fim em si mesmo, mas não consegue ver o quanto consumir molda a sua mentalidade a ponto de prejudicar o seu relacionamento homem/mulher e que isso afeta a sociedade em que vive.

Todos os dias fizeram juízos de valor sobre as mais diversas coisas e relativizamos tudo, sejam grupos de pessoas, pessoas ou coisas. Reputações são tolhidas e a internet se tornou uma arena pública de achincalhamento social. Portanto o que mudou desde muito antes do mundo como o conhecemos?

Estamos aqui neste mundo lutando para impor nossas crenças morais sobre o que constitui dano moral sobre as outras pessoas.

Você acha ainda que não precisa de restrições morais sejam elas que forem, para regulares nossas atos para viver em sociedade?

Se nos apaixonamos nossa liberdade é imediatamente reduzida, pois não podemos simplesmente passar uma final de semana sozinhos sem dizer o que faremos ou deixaremos de fazer, os relacionamentos são assim, exigem cuidado um do outro, compaixão, carinho e não há como ter essas coisas sem se importar o mínimo que seja com alguém.

Por isso, namoridos, amigos, parentes, cônjuge são cruciais para atingirmos nossos objetivos, sejam eles que são for em nossa vida. Se alguém que nos importamos adoece, nossa liberdade é instantaneamente perdida, pois ter que desprender tempo e energia para cuidar e tratar da pessoa amada.

Não há como viver em amor com alguém que diga "primeiro eu, depois, se der, você" desta forma a balança do amor estaria totalmente desiquilibrada para um lado, bem diferente de dizer "primeiro você e eu me adapto", o amor exige sacrifícios e quando os dois assim pensam o relacionamento é próspero e rico em vários sentidos.

Desta forma você jamais poderia dizer que é livre, pois sempre alguém vai ser restringindo as suas opções.

Em tempos de restrições que nos foram impostas, estamos tentando lidar com a melhor forma possível com as condições sociais que o CoronaVírus nos obriga. Pode ser que alguém reclame do fato de ser obrigado a estar em casa, dizendo que isso é uma forma de prisão, mas esse reclama da mesma coisa que alguém que é obrigado a sair de casa para trabalhar, quem é mais ou menos livre?

Vírus a parte, cabe a reflexão sobre essa ideia falsa de liberdade que carregamos até aqui.

A liberdade não deve ser pretexto para egoísmo, agora necessitamos estar em casa para cooperar a fim de que o vírus não se alastre, sendo também sensível a quem necessariamente precisa trabalhar fora de casa por exercer funções primordiais, sejam entregadores, mantenedores de internet, agricultores, produtores de alimentos e suprimentos, jornalistas, líderes políticos etc.

Então, quem é verdadeiramente livre? Me parece que no fim, todos somos em alguma instância, escravos de nós mesmos. A questão está em pelo que você vive, qual a razão da sua vida?

Já vimos que não somos livres, pois não há lado para andar sem que não venhamos a esbarrar em nos limites alheios a nós. Nossa busca por satisfação nos aprisiona, nos direciona para nós mesmos, e isso impacta as pessoas a nossa volta. Viver para algo limitado, efêmero e passageiro limita nossas escolhas, restringe nossa liberdade, quando olhamos profundamente em nosso coração vemos o fracasso de encontrar satisfação em coisas terrenas. Neste sentido, ficar em casa ou sair de casa mesmo que não seja uma opção, parece estar a margem daquilo que amamos verdadeiramente.

Me arriscaria a dizer que neste momento quem mais sofre dentro da prisão (seja ela qual for) é aquele que vê seu amor último sendo exposto as limitações impostas por um vírus.

Possuo a convicção de que fomos feitos para conhecer a Deus, no exemplo do amor entre um casal, a analogia pode ser parecida, pois quando nos apaixonamos queremos conhecer a razão do nosso amor.

Em tempos de incertezas, dúvidas e muita angústia, pensar sobre a razão maior do nosso amor nos liberta diante de um cenário que é muitas vezes desanimador.

Qual a razão final do seu amor? Pelo que você vive? Se disser, seus filhos, sua família, seu trabalho, seus amigos, seus bens, sua conta bancária, qualquer um desses pode ser apenas o nome da bola de ferro presa ao seu pé. Não que eles não sejam importantes, mas não podem jamais tomar o lugar de Deus como amor maior em nossos corações. A pandemia tem exposto e nos trazido anseios, medos e temores do que nosso amor maior pode sofrer, mas o que resta destes sentimentos quando nosso amor maior está acima de tudo e não pode ser atingido?

Que tal o exercício de começar a crer de fato em Deus?

O Cristianismo é a única religião que afirma que Deus abriu mão da sua liberdade a fim de que pudéssemos experimentar a liberdade em sua plenitude. Livres do mal e da morte, por confiar em um Deus que sacrificou o seu próprio filho para que por ele pudéssemos ser livres das amarras terrenas que se limitam ao Coronavírus e se quer resistem ao tempo.

Foi Jesus quem disse "vinde a mim, todos vos que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, pois sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve" Mateus 11.28-30

Parafraseando, ele diz, cara, vem fazer apenas as coisas que criei para fazer, por isso meu jugo é suave. Tu terá o fardo de mim seguir, mas saiba que eu já paguei o preço por isso, e quando tu falhares, já tensões o meu perdão. Tirei de ti o fardo que outras pessoas te colocaram e o fardo de ter que fazer por merecer a salvação por teu próprio esforço. Te liga, o fardo das culpas por erros e fracassos do passado foram removidos da tua vida. Não precisa mais se provar digno de amor, esse fardo está comigo e não mais contigo. Então agora eu sou teu único Senhor e mestre, e apenas eu poderei te plenamente satisfazermente. Se tu falhares, calma, eu poderei perdoá-lo meu filho.

Entendendo isso, sabemos que nossa limitação é suprema e infinitamente libertadora, pois já não há mais o que pode abalar nossa confiança e alegria, pois somos verdadeiramente livres em Cristo. Isso significa que nosso amor não tem finalidade terrena e, portanto, não está limitado às dificuldades da vida, seja vírus ou quaisquer outras circunstâncias.

Por nosso amor maior estar em Deus é que podemos relacionar com todas as coisas mais demais dando a elas o seu valor, seja a família como família, seja o trabalho, como trabalho, amigos como amigos e assim por diante.

Aqui cabe mais um trecho de Tim Keller em seu livro Deus na era secular: "Agostinho (de Hipona) não via nossos problemas como algo que se originava apenas da falta de amor. Também observou que as afeições do coração tem sua devida ordem, e que com frequência amamos mais as coisas menos importantes e vice-versa. Portanto, a infelicidade e a desordem em nossa vida são causadas pela desordem de nossas afeições. Alguém justo e bom "é também alguém que tem sua afeição ordenada [de forma correta], de modo que não ama o que é errado amar e nem deixa de amar o que deve ser amado bem ama demais o que deve ser menos amado (nem ama pouco o que deve ser mais amado)". Como isso funciona? Não há nada errado em amar seu trabalho, mas se você amar mais do que sua família, então suas afeições estão desordenadas e você pode arruinar a família própria. Ou se amar ganhar dinheiro mais do que ama a justiça, então explorará seus empregados, novamente porque suas afeições estão desordenadas.

Que Deus possa abençoar você em tempos de angústia e seu coração pode se encher de esperança.

"Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (Jo 8.36)

Augusto Marques

Em um reflexo sobre o capítulo Cinco do livro de Timothy Keller — Deus na Era Secular: Como céticos podem encontrar sentido no Cristianismo.


Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial

Meu RedBuble

Me siga

Mais vistos

  • Meus contatos
  • Martinho Lutero e as 5 Solas para colorir
  • Como elogiar o pregador?
  • Downloads de infográficos e desenhos livres em alta
  • Quadrinhos para enfeitar o seu escritório
Todos os direitos reservados a Augusto Marques. Tecnologia do Blogger.

Visualizações

  • Home
  • Contato
  • Pictobíblia

Formulário de Contato

Nome

E-mail *

Mensagem *

Postagens populares

  • Martinho Lutero e as 5 Solas para colorir
  • Meus contatos
  • Downloads de infográficos e desenhos livres em alta
  • Quadrinhos para enfeitar o seu escritório

Arquivo do Site

  • ►  2025 (7)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (2)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2023 (10)
    • ►  setembro (3)
    • ►  julho (3)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (3)
  • ►  2022 (25)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (5)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2021 (34)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (11)
    • ►  maio (4)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (1)
  • ▼  2020 (66)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (4)
    • ►  setembro (7)
    • ►  agosto (9)
    • ▼  julho (19)
      • Sim, você é insubstituível!
      • O verdadeiro descanso na quarentena
      • Devemos continuar acreditando no Brasil?
      • O que está sendo pregado em nossos púlpitos?
      • João 15 ou Romanos 11
      • Pregadores hoje em dia
      • John Piper - Adoração em meio a tempestade
      • Sobre Jejum e oração - John Piper
      • John Piper e as distrações da vida
      • Reflexões na quarentena: No fim de semana vimos qu...
      • Eu vi um quadro do Van Gogh original!
      • Sobre uma pequena parte do filme História de um ca...
      • Quem é meu pai?
      • Congregar
      • Frase de Paul Washer para a vida
      • Provérbios 6:23
      • John Piper - Frases
      • Grupos de Foco - Focous Group
      • Um corpo, uma igreja!
    • ►  junho (17)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (6)
  • ►  2019 (29)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (4)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (1)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (9)
  • ►  2018 (77)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (15)
    • ►  outubro (8)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (11)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (20)
    • ►  fevereiro (13)
  • ►  2017 (29)
    • ►  setembro (2)
    • ►  julho (4)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (12)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (6)
  • ►  2016 (37)
    • ►  dezembro (5)
    • ►  novembro (3)
    • ►  outubro (4)
    • ►  setembro (8)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (3)
    • ►  abril (8)
    • ►  fevereiro (5)
  • ►  2015 (48)
    • ►  dezembro (14)
    • ►  novembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (4)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (3)
    • ►  janeiro (7)
  • ►  2014 (33)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (3)
    • ►  junho (5)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2013 (41)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (6)
    • ►  agosto (4)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (2)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (4)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2012 (150)
    • ►  dezembro (64)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (4)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (13)
    • ►  julho (7)
    • ►  junho (19)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (6)
    • ►  fevereiro (11)
    • ►  janeiro (10)
  • ►  2011 (73)
    • ►  dezembro (14)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (20)
    • ►  setembro (8)
    • ►  agosto (6)
    • ►  julho (4)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (5)
    • ►  abril (7)

Designed by OddThemes | Distributed By Gooyaabi